Com o aparecimento das Agências Reguladoras para algumas áreas específicas como saúde, telefonia, energia elétrica, petróleo e gás, que exigem uma condição mínima de níveis de serviço, passa a existir a necessidade das organizações em ter controle sobre seus processos, e demonstrar que atendem a esses requisitos mínimos.
Falo de toda a cadeia de fornecimento, pequenos médios e grandes fornecedores, cada um dentro da sua capacidade de geração de riscos que somados aos riscos do cliente, modificam a maneira de diminuir (mitigar), eliminar ou mesmo de aceitar novos riscos. Falo também do contexto e das partes interessadas onde estão incluídos e impactam. Falo dos ciclos de aprendizado, melhorias do controle e registros para manutenção da rastreabilidade que elevam os fornecedores ao patamar mais alto da confiança do seu cliente e assim esses fornecedores garantem a continuidade dos fornecimentos.
Baseada no artigo de @Paulo Fernando Silvestre Jr., publicado no seu canal Macac...
→ Leia mais...
Aspectos Psicossociais: por que avaliar os fatores de risco? Por: MSc. Aline...
→ Leia mais...
Por Msc. Aline Barranco, gestora de RCP Consultoria Medir e Avaliar Em 201...
→ Leia mais...
Eng. José Luiz de Carvalhaes Pinheiro: Engenheiro mecânico e de Segurança do trabalho, MBA em Gestão pela Qualidade. Consultor e auditor líder, gerenciamento em Qualidade, Segurança, Saúde e Meio Ambiente (QSMS). Consultor do SEBRAE-RJ e instrutor em treinamentos de SMS, qualidade, planejamento estratégico, risco, processos e desenvolvimento de pessoas. Professor em cursos de pós-graduação e em planejamento. Consultor SEBRAE por mais de 15 anos. Exerceu gerências em empresas nacionais e internacionais, tendo como destaque Estaleiro Caneco, A.Araújo Eng, Petrobras/ Braspetro, Techint Eng. e Galvão Eng.
→ Veja o Perfil Completo
